Política de governo para impressão 3D nos EUA
Atualizado: 21 de mai. de 2022
No dia 6 de maio, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante um discurso sobre as ações da economia Americana para combater o crescimento da China, falou sobre o lançamento do programa de manufatura aditiva.
Chamado de "Additive Manufacturing Forward", a iniciativa tem como objetivo incentivar a indústria americana a embarcar de vez no futuro da manufatura, conectando os grandes fabricantes com os fornecedores para aprimorar o avanço tecnológico na área.
De acordo com a CNN interncional, os esforços são para baratear os custos da tecnologia para empresas de pequeno e médio porte, desenvolver a assistência técnica e capacitação de mão de obra para atuar na manufatura aditiva.
O time de grandes companhias que encabeçam a iniciativa é formado por GE Aviation, Honeywell, Lockheed Martin, Raytheon e Siemens Energy e conta com o apoio da organização sem fins lucrativo Applied Science & Technology Research Organization (ASTRO).
No Brasil em 2017, lançou um programa chamado Rumo à Indústria 4.0, que foi idealizado pela ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, órgão ligado a ministério da economia, este programa teve a parceria da Fiesp.
Buscando informações sobre os resultados desse programa pude compreender que seus objetivos eram bem mais tímidos, voltados para a conscientização da importância do tema na esfera governamental e privada, conforme consta no portal https://brazillab.org.br/.
Atualmente a ABI tem um edital aberto que procura investir em parceria para desenvolvimento da indústria 4.0, entende-se nesse caso a inclusão da impressão 3D.
Para os consumidores que possuem ou querem possuir uma impressora 3D em casa, como hobby ou reforço no orçamento, esse tipo de notícia é importante. Esses estímulos governamentais promovem a aceleração da inovação e a entrada de novas tecnologias na indústria que cedo ou tarde, acabam chegando nas casas das pessoas.